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A HISTÓRIA DO BRASIL NÃO CONTADA E O IMPACTO PARA A FORMAÇÃO DO INDIVÍDUO

Livrologia, 2019.

INTRODUÇÃO

O ensino da disciplina História no Brasil é complexo, haja vista a necessidade contínua de desconstrução de muitas informações que erroneamente nos são ensinadas por meio dos livros didáticos. De maneira recorrente, a transmissão dos fatos históricos, enquanto objetos de interesse voltados à produção e difusão do conhecimento dentro do sistema educacional, é prejudicada por se pautar numa história “forjada” (MOREIRA; MEUCCI, 2012, p. 7).

Não estamos nos referindo aqui às perspectivas empiristas, já que um objeto de pesquisa, mesmo sendo comum a vários pesquisadores, pode gerar interpretações múltiplas. Trata-se da desconstrução do unilateralismo na História, que, em determinados aspectos, é seletivo, elitista e naturaliza a segregação. A História do Brasil, por exemplo, da maneira como se convencionou ensinar, beira a ficção (MARCZAL, 2016).

Esse problema pode ser atrelado a todo o processo de colonização e de construção da identidade brasileira pela elite intelectual que negou a importância dos povos indígenas e dos negros na construção do processo civilizatório brasileiro. Contudo, observamos que, mesmo com os avanços das disputas pós-Constituição de 1988, a legitimidade desses grupos é negada, devido à busca da manutenção da dominação das elites financeiras e intelectuais que influenciam a sociedade (MOREIRA; MEUCCI, 2012).

O artigo completo está disponível em:

http://livrologia.com.br/anexos/1432/46553/educacao-brasil—10-pdf

 

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